domingo, 19 de março de 2017

APERTO

Foto: Andréa Haddad

No porto sob sol as gaivotas repicam em sons imensos...
Meu ouvido ainda escuta ao longe teu adeus cheio de intensos ais...

Na mesma movimentação frenética do porto as ondas reviram meus internos...

Quanta saudade nesses dizeres, quão pouca luz para rever teu rosto,

quanta dificuldade para tua voz ser em meus ouvidos...

Ai pai que saudade de meu nome em teus lábios a me dizer em apelidos do teu amor por mim!

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