quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Cicatriz Aberta


Foto: Andréa Haddad
Juro por Deus que trago em minhas células essa memória portuguesa de navegar e me perder entre as águas, e me encontrar entre a costa de areia e pedra...



Ai eu juro que vejo nau sem rumo aportando em mim a descobrir meu país...


Quentura suave da areia nos meus pés estrangeiros neste Rio de Janeiro, justo em mim que sou de junhos frios e azuis...


Onde é que vou parar navegante brasileira de alma portuguesa, africana, árabe, gêrmanica, bizantina...


3 comentários:

  1. Venha parar nos frios semestrais e calores bimestrais das terras do norte.

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  2. é mais uma identidade para eu carregar...
    Tudo bem ai?
    Aqui calorrrrrrrrrrrrrrrr...
    Mas bom tb!
    bjs
    P.S Sareid e vez tá!

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  3. Ítaca sempre em nosso caminho... Ir para poder voltar, não é? Esse longo caminho de volta. bjs

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