Vai barco navega devagar, corta suave as ondas, mesmo diante da fúria gelada do mar...
De leve, flutuando pelas lisuras da água junto á velha embarcação cerebral.
O vento solfeja canção de tempestade, o sol de preguiça escondido entre as nuvens.
Placidamente o desgoto invade a manhã, comendo pelas beiradas o leite invernal que azeda rápido...
Dorme sereno na trinca do barco, desapontado e amuado, o coração.
Queridíssima, Que bom que a preguiça foi saíndo por entre as frestas e o Blog está no ar. O que está trincado por dentro a gente vai arrumando com o tempo. Lindo, como sempre, os seus dizeres me tocam os remendos de dentro e a carapaça de fora. Adorei o template. Saudade sempre aumentando. Beijos, Raquel Pedercini.
ResponderExcluirMinha sábia mãe sempre me diz quando o coração pesa e a vida parece mais difícil do supomos poder sustentar: "não importa o que aconteça, o sol nasce em toda sua potência todos os dias, independente de nossa vontade...". É preciso dar ao tempo, tempo para amainar nossos dissabores, dores e tristezas, porque com certeza tudo passa,mesmo sendo necessário esse duro exercício de crescer. Temos que ter paciência conosco e nos cobrirmos de afeto por nós mesmas... Um beijo
ResponderExcluirObrigada ás boas amigas e suas falas!
ResponderExcluirbj